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Ordem_Lilithiana
Ordem_Lilithiana @Ordem_Lilithiana

Ordem Lilithiana
Uma Ordem Matriarcal!
Sou Luna Castro! estou aqui para falar sobre nossa Ordem,
Estudo e conceito Matriarcal, Esotérico e Ocultista.

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Ordem_Lilithiana @Ordem_Lilithiana

Lilith não é apenas um mito é um espelho profundo da mulher que desperta para si.
Ela representa o instante em que o feminino decide se reconhecer fora das amarras da moral e dos papéis impostos. É a força que emerge quando a mulher se permite ser inteira: corpo, alma, instinto e prazer em perfeita comunhão.

No processo de individuação, Lilith surge como a guardiã da fronteira entre o que fomos ensinadas a reprimir e o que, em silêncio, sempre desejamos viver. Ela conduz a mulher para dentro de sua própria noite, onde o “pecado” é apenas o nome que deram à liberdade de sentir.

O feminino lascivo, sob o olhar de Lilith, não é vulgar; é vital.

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Ela não pede permissão, rasga os véus da obediência e acende o fogo da lembrança ancestral.
Em sua essência vive o feminino indomável: aquele que sangra, cria, destrói e renasce.
Ser Lilithiana é reivindicar o próprio corpo como templo e o próprio desejo como poder.
É o retorno da mulher à sua natureza inteira livre, sombria e sagrada.

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Ela é o sopro da mulher que se recorda de si, o fogo que queima as amarras e dança com a própria sombra. Em cada corpo que se recusa a caber, em cada alma que escolhe se reconhecer inteira, Lilith renasce.
Ela é a lembrança antiga de que o feminino não foi feito para ser domado, mas para ser celebrado, em sua fúria, em sua ternura e em seu mistério sagrado.

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É o instinto, o desejo e a verdade que não se encaixam (3)

Ela é o grito da mulher livre, a força que recusa o molde, o instinto que a civilização tentou domesticar. Lilith representa tudo o que foi chamado de “errado” apenas por ser verdadeiro demais. Ela é a lembrança viva de que o feminino não nasceu para caber em rótulos, mas para transbordar selvagem, intuitivo e soberano em sua própria essência.