Ordem_Lilithiana
Active Nem toda mulher teme a escuridão , algumas nasceram dela
Luz e Equilíbrio Terapias com Gisela Vallin
Atendimentos à distância com energia quântica e espiritual: Mesas Radiônicas, Limpeza de Ambientes e Tarô. AdvertisingOrdem_Lilithiana @Ordem_Lilithiana
Ordem Lilithiana
Uma Ordem Matriarcal!
Sou Luna Castro! estou aqui para falar sobre nossa Ordem,
Estudo e conceito Matriarcal, Esotérico e Ocultista.
Ordem_Lilithiana @Ordem_Lilithiana
Lilith não nasceu para ser domada.
Ela é o instante em que a mulher diz: basta.
É o fogo que queima os “deverias”,
e o sopro que desperta o desejo de ser inteira.
Lilith é o arquétipo da mulher que se escolhe.
A que se despede da culpa
e abraça o prazer como prece.
Ela não teme a própria lascívia
a transforma em poder.
Porque o corpo que pulsa,
é o mesmo que cria.
E o prazer que desperta,
é o que cura.
Ordem_Lilithiana @Ordem_Lilithiana
Lilith não é apenas um mito é um espelho profundo da mulher que desperta para si.
Ela representa o instante em que o feminino decide se reconhecer fora das amarras da moral e dos papéis impostos. É a força que emerge quando a mulher se permite ser inteira: corpo, alma, instinto e prazer em perfeita comunhão.
No processo de individuação, Lilith surge como a guardiã da fronteira entre o que fomos ensinadas a reprimir e o que, em silêncio, sempre desejamos viver. Ela conduz a mulher para dentro de sua própria noite, onde o “pecado” é apenas o nome que deram à liberdade de sentir.
O feminino lascivo, sob o olhar de Lilith, não é vulgar; é vital.
Ordem_Lilithiana @Ordem_Lilithiana
Ela não pede permissão, rasga os véus da obediência e acende o fogo da lembrança ancestral.
Em sua essência vive o feminino indomável: aquele que sangra, cria, destrói e renasce.
Ser Lilithiana é reivindicar o próprio corpo como templo e o próprio desejo como poder.
É o retorno da mulher à sua natureza inteira livre, sombria e sagrada.
Ordem_Lilithiana @Ordem_Lilithiana
Ela é o sopro da mulher que se recorda de si, o fogo que queima as amarras e dança com a própria sombra. Em cada corpo que se recusa a caber, em cada alma que escolhe se reconhecer inteira, Lilith renasce.
Ela é a lembrança antiga de que o feminino não foi feito para ser domado, mas para ser celebrado, em sua fúria, em sua ternura e em seu mistério sagrado.